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Whosputo

A assinatura “música para o corpo e para a cabeça” tornou-se com o tempo um cliché, mas encaixa-se perfeitamente na identidade dos whosputo - nas palavras de Gonçalo Tavares do Rimas e Batidas.

O projeto nasceu em 2018 e publicou o primeiro álbum, Art of Decay, em abril de 2020. Aproveitando a inércia da quarentena, cruzaram malhas antigas com material novo e lançaram em novembro seguinte um EP em jeito de follow-up, o Buffer Sketches.

À boleia do jazz, soul, r&b e electrónica, os whosputo compõem, produzem e editam em espírito DIY. Com esta liberdade criativa, o grupo aborda temas como a ansiedade e a depressão em texturas sensuais, ondulando por entre a melodia e o groove mas nunca se impondo e retirando o ouvinte da ambiência para onde o transporta.  Com Buffer Sketches a banda tenta puxar o threshold do que torna a música desconfortável enquanto ainda é cozy: é uma experiência contrastante, suave e cândida, hipnótica e aflita, tudo ao mesmo tempo. No EP, o balanço não está muitas vezes presente nos instrumentos rítmicos, mas sim em sintetizadores e samples que acabam por criar outro tipo de texturas rítmicas. O grupo não se esquece, contudo, que o que quer fazer são canções, as suas estruturas são a base de Buffer Sketches por mais que assumam vestes texturais menos convencionais.

Os whosputo trabalham nos seus videoclipes uma linguagem visual cinematográfica em simultâneo com a música. No videoclipe do single “Are You Just Like Me?”, somos convidados a seguir o vocalista Raimundo Carvalho, resguardado pelos membros e amigos da banda enquanto sobe vários lanços de escada. Já no último vídeoclip retirado do EP, que dá imagem à faixa “Eternity”, da autoria do jovem realizador Denis Liang, sediado em Munique, somos convidados a seguir o sujeito que tenta escapar de algo, num loop contínuo, como se de uma perseguição pelo desconhecido se tratasse.


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